As trombofilias hereditárias constituem um grupo heterogêneo de alterações na coagulação sanguínea, que aumentam a predisposição ao desenvolvimento de fenômenos tromboembólicos e manifestam-se, em geral, na presença de outros fatores de risco. Mutações nos genes do fator V (F5) e da protrombina (F2) são as duas causas que prevalecem para a trombose hereditária. Através do exame genético é possível saber se a pessoa apresenta predisposição genética (hereditária) para trombose sendo possível que o médico tome medidas preventivas.